Текст бизнес-книги "Agente Técnico Dos Estaleiros"

Автор книги: Michele Accattoli

Раздел: Личностный рост, Книги по психологии

1.04: A CAPACIDADE DE RESOLVER OS PROBLEMAS
§ Os obstáculos por superar

Muitas vezes nos encontra em situações que requerem (ou requereriam) uma decisão.

Mas tal decisão tarda chegar e o faz substancialmente por quatro motivos diferentes:

– Obstáculo cognitivo: percebida quando não todos os elementos, que têm um papel na situação criada, dão se conta que ela é para resolver logo e o fazem porque não a consideram tão “grande” e continuam indo e vivendo.

– Obstáculo “político”: é assim chamado e é o obstáculo que pode colocar-nos diante de quem tem interesse em não deixar-nos sair da tal situação (alguém que quer desmontar-nos profissionalmente’ invejoso? Um parente?).

– Obstáculo motivacional: ele comparece porque pode vir a faltar a força e a confiança em si mesmo ou em outros elementos do sistema/situação por resolver. A decisão é importante, mas continua-se a adiar por falta de coragem.

– Obstáculo ligado aos recursos: quando se intui o problema e a sua solução, mas não se tem os recursos económicos necessários pô-la em execução.

O duro trabalho paga no futuro. A preguiça paga logo.

Steven wright

A vida é feita de prioridades, diz-se. Estabelecendo as prioridades e trabalhando na base a elas muitas vezes todo o castelo desmorona-se depois dalguns golpes.

A vida é uma pergunta, as escolhas são a resposta.

§ A partir dos obstáculos até as soluções

1 Parem de queixar-se (aquela choradeira típica italiana!). Aceitem que a vossa capacidade de obter resultados é igual à vossa capacidade de resolver problemas.

2 Analisem atentamente o problema. Isto é preciso seja como for fazê-lo.

Se Scipione não o tivesse feito não poderia pensar de atacar ao invés de defender-se.

Mas não parem aqui, efectivamente, este primeiro passo, de todas as formas importante, tem um bug: paralisa as soluções à vossa capacidade de raciocínio (que muitas vezes encontra-se no mesmo nível do problema).

Comecem a questionar-se: preocupo-me por um acto real ou tenho apenas medo de algo que poderá acontecer?

Devem partir daqui para pôr clareza: os factos reais são algo de mensurável que têm uma colocação no espaço e no tempo e que todos podem perceber. Um medo pelo contrário é um algo que somente vocês percebem como grave, mas trata-se de uma opinião, talvez outros pensam como vocês, mas não é por esta vossa opinião colectiva que um facto é real; típica é a preocupação sobre o que poderia acontecer no futuro. Os receios mandam uma mensagem importante que faz aumentar o nível de atenção. Os receios são um sinal, nem todos os receios são negativos.

Os receios dão a alerta.

Os receios são a falta da clareza.

O receio mais grande é o receio do desconhecido (isto é de algo que não conhecemos ou não conhecemos suficientemente bem).

Os receios são a falta de estratégia.

Não fazer é o medo de falhar, a acção gera o sucesso!

Ítalo Pentimalli

§ Como encarar os receios

O primeiro passo é portanto a clareza do mesmo receio.

1 Identificar o medo: de uma situação? De uma possível consequência? O que poderia acontecer se…?

2 Desenvolver uma estratégia: para toda possível consequência. Se tiverem uma estratégia sabem o caminho a percorrer. Se sabem o caminho por percorrer não estão no desconhecido, se não estão no campo do desconhecido desaparece o medo.

Se assaltas um banco tens 20 anos. Se estás aprisionado nos teus medos tens a vida.

Richard Bandler

Se aperceberem-se pelo contrario que estão preocupando-se por algo real então questionem-se: o que posso fazer para activar uma solução?